Autores: Luigi Maurizi
Ano de Lançamento: 2007
Gênero: Poesia
Número de Páginas: 85
Situação: à venda
Adquira por: R$ 10,00
Poesia dedicada ao município de Itajaí (SC).
Opiniões
Muito obrigado pelos três livros: Feito (En)Canto I e II e Verso de Querena: A Cidade de um Porto. Vejo que com eles você continua a caminhada aberta em 1981 com Brotos de Amor e que agora explode com o Verso de Querena: A Cidade de um Porto. Você começa com um desafio no título “querena”. Fui ao dicionário que me dá vários significados, sempre em relação ao mar: “qualquer reparo, limpeza ou conserto em embarcação”, “direção que segue um navio”. É isso: “direção que segue um navio” é bem a frase que explica melhor, que indica a direção que você tomou para organizar este seu livro, inédito na literatura catarinense: a vida de um porto. Veja que não digo “a vida num porto”. É que no seu livro o porto tem vida. Começa com o povoamento, “tradição e costume / que fizeram daqui freguesia” (p. 17); seguem os personagens que movimentam essa vida e o título do poema (p. 19) “De Acácio... ao aço” é um achado, uma vez que os sons semelhantes entre a criatura e o trabalho realizado indicam uma perfeita comunhão no verso “corpo de aço”. Nesse porto com vida, o navio também tem que ter vida. E no final, o poeta também é “porto”, pois ele quer o abraço... das águas da barra.
Celestino Sachet – Academia Catarinense de Letras, Florianópolis – SC.
Ano de Lançamento: 2007
Gênero: Poesia
Número de Páginas: 85
Situação: à venda
Adquira por: R$ 10,00
Poesia dedicada ao município de Itajaí (SC).
Opiniões
Muito obrigado pelos três livros: Feito (En)Canto I e II e Verso de Querena: A Cidade de um Porto. Vejo que com eles você continua a caminhada aberta em 1981 com Brotos de Amor e que agora explode com o Verso de Querena: A Cidade de um Porto. Você começa com um desafio no título “querena”. Fui ao dicionário que me dá vários significados, sempre em relação ao mar: “qualquer reparo, limpeza ou conserto em embarcação”, “direção que segue um navio”. É isso: “direção que segue um navio” é bem a frase que explica melhor, que indica a direção que você tomou para organizar este seu livro, inédito na literatura catarinense: a vida de um porto. Veja que não digo “a vida num porto”. É que no seu livro o porto tem vida. Começa com o povoamento, “tradição e costume / que fizeram daqui freguesia” (p. 17); seguem os personagens que movimentam essa vida e o título do poema (p. 19) “De Acácio... ao aço” é um achado, uma vez que os sons semelhantes entre a criatura e o trabalho realizado indicam uma perfeita comunhão no verso “corpo de aço”. Nesse porto com vida, o navio também tem que ter vida. E no final, o poeta também é “porto”, pois ele quer o abraço... das águas da barra.
Celestino Sachet – Academia Catarinense de Letras, Florianópolis – SC.
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